terça-feira, 21 de dezembro de 2010

IMPULSIVA...


Como descrever? 
Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. 
O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos.

E até que ponto posso controlá-los. [...] 
Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente?
Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta?
E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. 
Vou pensar no assunto.
E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso.

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